terça-feira, novembro 28, 2006

Errata

O blog do site da revista do grupo de humor nonsense Errata alerta que este blog não fecha aos domingos.

Obrigado.
Equipe do blog do site da revista do grupo de humor nonsense Errata.

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segunda-feira, novembro 27, 2006

REVISTA ERRATA

- Oi, você vem sempre aqui?
- Não. Domingo fecha.

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sexta-feira, novembro 24, 2006

TANTAM, TANTANTAM, TANTANTAM...

Post a cobrar; para aceitá-lo, continue lendo a próxima linha após o sinal...
BIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIP

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DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

- Mãe... Pai... Eu preciso contar uma coisa pra vocês.
- Sim, filho.
- Fala, garoto!
- Eu... Eu... Eu sou... NEGRO!
- O QUÊ?!?!
- NÃO!!! Meu filho, não...
- Eu não sei como vocês nunca desconfiaram...
- Mas meu filho, o que que os vizinhos vão falar? E a tua tia Dora?
- E A TUA VÓ, MOLEQUE?!?! SABE O QUE VAI ACONTECER QUANDO ELA SOUBER?!?!?!
- Mas pai...
- A CULPA É SUA, TERESA!!! Você mimou esse menino!
- E você nunca esteve presente, Alberto. Que modelo de pai nosso filho tem?
- Mãe, pai, não é culpa de ninguém... Eu não escolhi ser preto, já nasci assim.
- CALAABOCA!!! ISSO É SEM-VERGONHICE, SEU SAFADO!!!
- Mas, meu filho... Você sabe o quão difícil é a vida pra quem é assim?
- Eu sei, mãe. Mas não vou estar sozinho.
- Ah, agora você vai dizer que seu irmão também é preto?
- Não. Eu encontrei alguém que eu amo e que vai ficar ao meu lado.
- Ai... É homem, meu filho?
- Não. É a Sara. Ela é judia.
- PÁRA, MOLEQUE, PÁRA!!!
- E ela é filha de banqueiro.
- EU NÃO AGÜENTO!!!
- Ela vai me ajudar. Estamos nos preparando para o vestibular juntos.
- Meu filhinho... Eu quero que você seja feliz...
- Vamos prestar Direito.
- TERESA, OLHA O FILHO QUE VOCÊ CRIOU, TERESA!!!
- A gente quer abrir uma ONG para defender pessoas que não têm como pagar um advogado.
- SEU CANALHA!!! SEU DESGRAÇADO!!! VOCÊ... Você... Ahhh... M-minha p-pressão...
- Alberto? ALBERTO? AI MEU DEUS!!!
- Calma, mãe! Eu fiz um curso de primeiros-socorros quando fui escoteiro.
- V-VOCÊ FOI ESCO-CO-TEIRO?!?! MAS... T-TERESA?!?!?!
- Ai, Alberto... Eu não podia te contar... Que vergonha...
- Calma pai. Eu vou te salvar.
- S-SAL-VAR?!?! E v-você por aca-ca-so é Jesus pra me s-salvar?
- Pô, mãe...
- Ai, meu filho...
- ...você contou pra ele?

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UM ANO SEM PAT MORITA



Nunca haverá um Sr. Miyagi igual.

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sexta-feira, novembro 17, 2006

FRANCAMENTE, BRASILEIRO...

- E agora vamos entregar mais um brasileirinho ao mundo...
- "BRASILEIRINHO"?!?! COMO ASSIM, DOUTOR?!?!
- Mas...
- No pré-natal o senhor não me disse nada disso!!!
- Mas...
- Com licença, mounseiur?
- Ei, você não pode entrar aqui! Esta senhora está em trabalho de parto!
- Oui, oui, eu vim ajudê la mademoiselle. SEGURRANÇA!! Trraga us cônes e la fita d'isolamant parra cercar la mesde operracion, sil vous plaît.
- Escuta, o senhor não entendeu!?! Isso aqui é uma sala de partos!!!
- Oui, oui. SEGURRANÇA!!! Deixe espace parra u doctórr continoui, ça va?
- O senhor pode por favor me explicar o que é isso?
- Voilá! Eu, commo adidô diplomatíque, declarro agorra esta mesde operracion, territoar françois. Mademoiselle, son fil nascerrá cidadôn de la France!
- Oh...! Que chique! Obrigado! Quer dizer, "merci bomcu"! Hi, hi, hi...
- Mas...
- AIIIII!!!!! Doutor!!!! MEU FILHO!!!
- Ok, ok! Depois a gente resolve isso, seu adido. Vamos lá, senhora. Um... Dois... TRÊS!!!
- Nhééééé!!! Nhééééé!!!
- Meu filho...
- Nossa, esse foi rápido! Nem suei!
- SEGURRANÇA!!! Prrenda le doctórr, sil vous plaît.
- QUÊ?!?! MAS...
- O senhorr non tem le visa du travail françois. E esta mesde operracion é, há cinque minute, territoar de la France. Son bandidô!
- Mas... Mas...
- SEGURRANÇA!!! Prrenda la mom de la crriança aussi.
- EU?!?!
- Oui. La mademoiselle est imigrrant ilegal en mon pais. Serrá deporrtada para o Bresil agorrá.
- Meu filho!!! Meu filhinho francêêêêêêêê...
- SEGURRANÇA!!! Du que mais prrecisamos?
- D'un laterral gauche e d'un centrroavant, monseiur.
- Salê 204 e 312. Esse Copa du Monde Frraldinha está no papa.

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quinta-feira, novembro 16, 2006

APOIAMOS

A Michael J. Fox, seja qual for o movimento.

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terça-feira, novembro 14, 2006

PERNAMBUCO

Definitivamente, São Paulo não tem nada a ver com Pernambuco. Há dois anos eu tinha uma vizinha, uma senhora de 60 anos que parecia ter 26 e que vivia sofrendo por causa das samambaias que seu primo lhe dava todo ano por influência do cunhado, um fazendeiro. Não me pergunte como aquela senhora tinha aparência de 26.

Esse fazendeiro negociava porcos com a irmã que vivia em Manaus com o marido e mais dois filhos. Um era vesguinho e o outro era gaguinho; tem gente que não tem sorte com filhos. O gaguinho tinha um primo cuja mãe, uma senhora de 55 anos com aparência de 55 mesmo, era viciada em óculos escuros. Ela colecionava desde os de plástico até os de marcas recohecidas mundialmente. Seu marido morava em São Paulo e mandava dinheiro para a família. Ele mandava por um banco cuja burocracia não tinha nada a ver com a burocracia de Pernambuco.

Esse marido tem um tio ladrão que já roubou até da mãe ou da avó, que aparenta ter 80 anos sendo que tinha só 70, ou 71, não sei direito. Esse tio ladrão já havia roubado muitas coisas antes de ser preso, por isso ele é ladrão. Aliás, a prisão em São Paulo não tem nada a ver com a de Pernambuco. Na prisão ele conheceu um policial que tinha o mesmo nome que o dele e ficaram muito amigos. A amizade deles não foi igual a uma amizade de Pernambuco. O filho desse policial também é vesgo mas é muito esperto, faz faculdade de biologia e tinha um grupo de amigos com problemas alcoólicos. Nem todos tinham problemas alcoólicos; o mais velho, por exemplo, que parecia não ser tão velho assim, só bebia refrigerante dietético, de preferência com limão. O fazendeiro, que não era vesgo, tinha uma plantação de limões mas nunca ganhou dinheiro com isso; ele ganhava dinheiro com laranjas que, de longe, não tinham o mesmo gosto das de Pernambuco.

Por falar em laranja, tem um cara que trabalha comigo no escritório, de mais ou menos 35 anos, que vive falando de moda, de carros, de carreira e de vesgos. Segundo ele, seu pai, que mora em Pernambuco, tem um padrão de vida melhor do que a mãe, vesga, que vive em São Paulo. Ele é um chato e, na minha opinião, ele é bicha... E é meio vesgo.

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domingo, novembro 12, 2006

Errata

O blog do site da revista do grupo de humor nonsense Errata alerta que o texto anterior não foi publicado por nenhum Rodrigo Santoro. O responsável pela inserção do texto será punido de acordo com as condições impostas pelo grupo no texto "Aviso aos navegantes".

Obrigado.

Equipe do blog do site da revista do grupo de humor nonsense Errata.

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A VIDA APÓS A MORTE

Não esperem uma materiazinha bonitinha não. Meu pai morreu, minha mãe morreu, minha esposa morreu e meu cachorro morreu, todos na semana passada. Bom, meu pai não morreu, mas está nas últimas; se não estiver eu dou um jeito!

É sempre intrigante falar sobre a morte, principalmente sobre o que vem depois dela. Religiões à parte, o que realmente sobra da gente? Qual é a origem da frase: “O que há depois da morte?” Tudo bem, essa foi uma frase que eu acabei de inventar.

Well (adoro palavras em inglês), é aí que o assunto começa a ficar interessante. O que será de nós após o último suspiro, ou melhor... Bem, falando em suspiro, vamos falar um pouco sobre respiração. As descobertas sobre a respiração são um exemplo típico de como o conhecimento científico evolui. É a Natureza desafiando a inteligência humana.

Vejamos um caso em que a Natureza desafia a inteligência humana:
Natureza – Aê véio, cê tá se metendo em quebrada qui cê num conhece! Tá a fim de levá uma?
Ser humano – Levar uma? Como assim, eu só tô de passagem, tô indo pra casa.
Natureza – Cê num vai passá aqui de graça, Joe. Vai tê qui levá uma comigo.
Ser humano – Por favor, deixa eu passar, eu moro logo ali, não zoa, não!
Natureza – Belê Joe, só dexo cê passá com uma condição.
Ser humano – Condição? Que condição?
Natureza – Cê vai tê qui morrê!
Ser humano – Como assim morrer? Se eu morrer, aí que eu não vou passar mesmo!
Natureza – Hmmm, é memo. Pô, num tô conseguindo. Já sei! Amarelinha!
Ser humano – Amarelinha?

A medicina indiana já alertava à necessidade de respirarmos para preservar a vida e admitia a existência de alguma coisa no ar que vivificava e animava todas as partes do corpo. Eis que um indiano, ao tentar descobrir, respirou uma mosca.

Não era a mosca.

Rodrigo Santoro

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sexta-feira, novembro 10, 2006

A TRISTE HISTÓRIA DE CAPADÓCIO

Naquela época, tudo ainda estava por ser nomeado na Grécia. A mãe de Capadócio, que tinha péssimo gosto, batizava o que via pela frente a seu bel prazer. São de autoria dela, por exemplo, os nomes estafilococo, thursday, televisão de plasma e Nando Reis.

Capadócio não herdara o dom da mãe. Na verdade, não herdara dom algum, de quem quer que fosse. Por isso, invejava os diálogos de Platão, os catetos de Pitágoras e até um grito do seu vizinho que sua mãe, ao ouvir, batizou como "Eureka". Capadócio era enfim, infeliz à beça.

Uma noite, Capadócio teve um sonho. Um homem barbudo lhe mostrava um papiro com estranhos sinais, que Capadócio esquecera logo depois de acordar. Contou o sonho à sua mãe. Ela, depois de refletir um pouco, decidiu que aquele homem se chamaria Papai Noel. "Não. Jesus é melhor", retificou.

Capadócio perdeu anos de sua vida tentando decifrar aquele sonho. Um dia, uma iluminação lhe ocorreu num grito. "Isso foi um Eureka?", sua mãe perguntou.

Como um possuído, Capadócio juntou um calhamaço de papiros e pôs-se a desenhar os símbolos.

- Mãe, como eu chamo isto?
- Humm... Chama de A, vai.
- E esse aqui mãe?
- Esse aí... B tá bom?
- E este, mãe, e este?
- Isso... Ué, isso aí é o sete do Pitágoras!

Assim, depois de reunir todos os símbolos que ainda não haviam sido inventados, aos 45 anos Capadócio criou o Alfabeto.

Aos 46, desenvolveu uma doença que sua mãe chamou de Alzheimer.

Aos 47, morreu analfabeto.

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quinta-feira, novembro 09, 2006

À MANCHA MONGÓLICA

Minha mancha, minha Laura
Meu coração já não se lembra mais
Meu cérebro lembra e meus olhos vêem
Minha mão pega e meus pés andam

Meu anjo, minha Laura
Meu nariz respira, meu sangue corre
Minha boca come, come, come
Tem outra coisa que come mas eu sou muito novo ainda.

Meu demônio, minha Laura
Sinto sua falta
Sinto sua presença
Como sou contraditório. Adeus.

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AVISO AOS NAVEGANTES

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AUGUSTO

Era uma vez, ou melhor, eram duas vezes, um Paulo e um coelho. Paulo, aos 8 anos de idade, desmaiou com o calor do sol no dia 13 de agosto de 1961. Augusto também, por isso “eram duas vezes”.

Nesse dia Paulo ficou muito assustado, ele achou que estava sendo castigado por alguma coisa errada que andava fazendo. Augusto não achou nada, e morreu.

Paulo tinha um coelho que se chamava Brother. Naquela época ele pensava que brother em inglês significava cenoura. Na verdade era a mãe dele que pensava, mas fica mais bonitinho dizer que era ele.

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20 ANOS DE RESSACA

Funcionários da usina nuclear de Chernobil usam máscara durante exercício de fuga do local em caso de acidente



Foi só abrir um A.A. por ali que o primeiro sóbrio veio com essa idéia.

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quarta-feira, novembro 08, 2006

PARA VOCÊ, DEFICIENTE VISUAL 2

A dorin ç mi mi mi nini abu m cha foi m a t ro. Obrig .

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terça-feira, novembro 07, 2006

PARA VOCÊ, DEFICIENTE VISUAL



E para você, cão-guia:
"Solidariedade, amigo do homem. Afinal, viemos para somar e não para subtrair. Ou dividir. E conquistar. Agora, se for para multiplicar, já aviso: eu ronco. DEITA!"

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segunda-feira, novembro 06, 2006

RESPOSTA

Em resposta ao leitor, batizado há 36 anos como "Jovís", abrimos esta edição com a resposta à carta por ele enviada.

Não senhor Jovís, a equipe Errata não é formada por 28 Rodrigos Santoros e também não trabalha nenhuma Rodriga com a gente, principalmente porque acho pouco provável que exista alguém com esse nome. Bom... Antes eu também não achava provável alguém se chamar Jovís…
Também não abordamos temas ranhenetas ou orbanoxas, seja lá o que isso signifique.

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