De Paschoal
Je Suis nasceu em Paris, mas mudou-se para Jerusalém ao completar 33 anos. Nesta idade, ele está um pão; tanto assim que ao desembarcar, levou uma inesperada mordida na bochecha. “Oh la la”, ele exclamou, oferecendo a outra face. “Não, este lado está queimadinho”, disse Madeleine Peyroux em lá maior. “Oh la la, Je Suis viajou na janelinha”, disse e completou: “Oh la la, agora você deixou Je Suis com fome, Madeleine”. Limpando o sangue do lábio inferior, Madeleine disse “Oh la la, em mi bemol, você tem RH O negativo!” e sorriu enigmaticamente
Em Jerusalém, Chris, o Judeu, tocava sua pequena empresa fazendo grandes negócios. Eram bolos, grandes bolos e eram tão enormes, que Chris, o Judeu não conseguia vendê-los, ainda que cobrasse um módico Novo Shekel por unidade (não por quilo, entendam). Seus bolos eram tão imensos que Chris, o Judeu, começava a ser mal-visto pela comunidade. “Ele está construindo uma Torre de Babel?”, perguntavam-se os moradores da região. “Se estiver, a face leste está queimadinha”, concluíam diariamente. Já Chris, o Judeu, pouco se importava com o falatório da vizinhança, mas praguejava com freqüência indevida para um judeu: “Malditos fermentos que uso, vão me levar à bancarrota!” e soluçava enigmaticamente.
Tom é um etíope que chegou em Jerusalém fugido da fome. Ela o perseguia tanto, mas tanto, e há tanto tempo, que tanto eu como Tom não sabíamos mais o que fazer com a palavra tanto, que em amárico quer dizer “fome de caras queimadas”. Tom esgueirava-se faminto entre os becos e vielas de Jerusalém quando, aflito e desamparado, olhou para a lua que iluminava candidamente o solo sagrado. “Um dia, vou comê-la, sua bola de queijo”. Madeleine Peyroux, que ali passava com Je Suis, assustou-se ao ouvir o lamento famélico de Tom: “Oh la la, um canibal afinado!”. Tom olhou para a mulher com desdém, já que falava com a lua. A lua, por sua vez, olhou para Tom e brilhou enigmaticamente.
- Oh la la, Je Suis vê uma boulangerie! – exclamou Je Suis.
- Oh la la, é uma torre de babel! – disse um dos vizinhos de Chris, o Judeu.
- Ê laia, vocês vão me pagar um bolo? – perguntou Tom, em amárico.
- Oh la la, não entendi patavinas, mas você é mesmo afinado! E está queimadinho! – disse Madeleine.
E assim os quatro partiram para a loja de bolos de Chris, o Judeu. O vizinho de Chris lembrou-se que seu videocassete não estava programado para gravar os melhores momentos dos atentados do Hamas daquela semana e voltou para sua casa. Assim, nossos três personagens entraram sozinhos na loja de...
[NOTA: infelizmente, os pergaminhos referentes aos capítulos trinta e três e os seguintes até o quarenta e dois desta história, não foram escritos devido à greve dos roteiristas de Hollywood. Lamentamos profundamente o episódio e vamos então pular aleatoriamente para o pergaminho noventa e cinco deste script (sim, é um filme – gênero indefinido), em breve num cinema perto de você.]
Então fundidos sob a forma da reencarnação de cristo na Terra, Je Suis Chris Tom encara seu nêmesis, Louis, filho de Tom, revelado como um afinado anticristo. O duelo entre estas forças primordiais já destruiu todas as edificações da sagrada Jerusalém, porque as notas musicais alcançadas por ambos eram tão poderosas quanto o som das trombetas que fazem a linha melódica da sinistra canção do Apocalipse [NOTA: consultar o departamento de efeitos visuais]. Ryan Seacrest, o marinho, aproveita agora uma retomada de fôlego dos competidores e, olhando para uma câmera sagrada, vaticano, digo, vaticina: “This... is... American Idol” e faz biquinho enigmaticamente.
Três peixes assistem com particular interesse à performance dos protagonistas do fim do mundo. São eles: Randy Badejo, Paula Atum e Simon Truta Arco-Íris Cowell. Estupefatos com tamanha capacidade vocal, suas bocas balbuciam pequeninas bolhas de ar que estouram quando atingidas pelas notas celestiais e infernais de Je Suis Chris Tom e de Louis. Reverberando, tais notas flutuam pela devastada Jerusalém e singram mares e oceanos mundo afora. Seus efeitos são catastróficos. Metade das pessoas destras do mundo perde a vida instantaneamente, enquanto a outra metade descobre-se subitamente canhota. Ambas ficam queimadinhas. Este também é o destino de Randy Badejo, Paula Atum e Simon Truta Arco-Íris Cowell, servidos ao azeite e molho branco, com tomilho e rúcula. Vinho branco acompanha, cortesia de Je Suis Chris Tom. Ele pisca enigmaticamente.
Fatigados pela batalha que já dura dezenove pergaminhos, os filhos do Apocalipse reúnem forças para um golpe final, o solo fatality. Je Suis Chris Tom havia poupado um agudo estridente, aprendido com Tetê Espíndola; Louis tinha na manga um grave gutural, Derick Greene como coach. Ao tomarem o fôlego que decidirá esta batalha, ambos aspiram um terço dos rios e metade de Ryan Seacrest, que continua fazendo biquinho enigmaticamente. Rostos franzidos, miram um ao outro e vociferam seus solos ao mesmo tempo.
"Near, far, wherever you are..."
"Oh la la, ambos estão cantando My Heart Will Go On, da Celine Dion!!!!", grita Madeleine em desespero, momentos antes de ser escalpelada pela força sinistra daquelas notas. Mortos enterrados há muito se contorcem em coreografia ritmada, voltando à superfície. [NOTA PATROCINADA: Edição especial dos 25 anos de Thriller, em breve à venda no blog do site da revista do grupo de humor nonsense Errata]
A canção abala as fundações mesmas do quarto planeta do sistema solar, mas não só. Reagindo à horripilante cantoria, a lua treme e treme tanto, mas tanto, que isto é tremendo. E tremendo, livra-se de sua órbita com a agonia dos que têm ouvido absoluto, desabando na Terra ao som do eco dos seguintes versos, os últimos entoados por Je Suis Chris Tom e Louis antes de perecerem biblicamente, num empate técnico:
We'll stay forever this way /
You are safe in my heart /
And my heart will go on and on... on... on... on... on... on...
...on... on... on... on... CLICK... off.
- Desculpem, mas alguém tinha que dar fim nisso. - disse o único sobrevivente daquele terrível momento para humanidade. Era um técnico de som e saboreava um peixe queimadinho coberto por queijo, enquanto saía dos escombros do palco giratório do Jewish American Idol.
- E é queijo gruyère, veja só... - completou, antes de começar assobiar a melodia de “Hey Jude” e partir em direção ao horizonte pós-apocalíptico.
Sim, seu nome era Judas. Mas ainda assim lhes deseja uma feliz Páscoa enigmaticamente.
Em Jerusalém, Chris, o Judeu, tocava sua pequena empresa fazendo grandes negócios. Eram bolos, grandes bolos e eram tão enormes, que Chris, o Judeu não conseguia vendê-los, ainda que cobrasse um módico Novo Shekel por unidade (não por quilo, entendam). Seus bolos eram tão imensos que Chris, o Judeu, começava a ser mal-visto pela comunidade. “Ele está construindo uma Torre de Babel?”, perguntavam-se os moradores da região. “Se estiver, a face leste está queimadinha”, concluíam diariamente. Já Chris, o Judeu, pouco se importava com o falatório da vizinhança, mas praguejava com freqüência indevida para um judeu: “Malditos fermentos que uso, vão me levar à bancarrota!” e soluçava enigmaticamente.
Tom é um etíope que chegou em Jerusalém fugido da fome. Ela o perseguia tanto, mas tanto, e há tanto tempo, que tanto eu como Tom não sabíamos mais o que fazer com a palavra tanto, que em amárico quer dizer “fome de caras queimadas”. Tom esgueirava-se faminto entre os becos e vielas de Jerusalém quando, aflito e desamparado, olhou para a lua que iluminava candidamente o solo sagrado. “Um dia, vou comê-la, sua bola de queijo”. Madeleine Peyroux, que ali passava com Je Suis, assustou-se ao ouvir o lamento famélico de Tom: “Oh la la, um canibal afinado!”. Tom olhou para a mulher com desdém, já que falava com a lua. A lua, por sua vez, olhou para Tom e brilhou enigmaticamente.
- Oh la la, Je Suis vê uma boulangerie! – exclamou Je Suis.
- Oh la la, é uma torre de babel! – disse um dos vizinhos de Chris, o Judeu.
- Ê laia, vocês vão me pagar um bolo? – perguntou Tom, em amárico.
- Oh la la, não entendi patavinas, mas você é mesmo afinado! E está queimadinho! – disse Madeleine.
E assim os quatro partiram para a loja de bolos de Chris, o Judeu. O vizinho de Chris lembrou-se que seu videocassete não estava programado para gravar os melhores momentos dos atentados do Hamas daquela semana e voltou para sua casa. Assim, nossos três personagens entraram sozinhos na loja de...
[NOTA: infelizmente, os pergaminhos referentes aos capítulos trinta e três e os seguintes até o quarenta e dois desta história, não foram escritos devido à greve dos roteiristas de Hollywood. Lamentamos profundamente o episódio e vamos então pular aleatoriamente para o pergaminho noventa e cinco deste script (sim, é um filme – gênero indefinido), em breve num cinema perto de você.]
Então fundidos sob a forma da reencarnação de cristo na Terra, Je Suis Chris Tom encara seu nêmesis, Louis, filho de Tom, revelado como um afinado anticristo. O duelo entre estas forças primordiais já destruiu todas as edificações da sagrada Jerusalém, porque as notas musicais alcançadas por ambos eram tão poderosas quanto o som das trombetas que fazem a linha melódica da sinistra canção do Apocalipse [NOTA: consultar o departamento de efeitos visuais]. Ryan Seacrest, o marinho, aproveita agora uma retomada de fôlego dos competidores e, olhando para uma câmera sagrada, vaticano, digo, vaticina: “This... is... American Idol” e faz biquinho enigmaticamente.
Três peixes assistem com particular interesse à performance dos protagonistas do fim do mundo. São eles: Randy Badejo, Paula Atum e Simon Truta Arco-Íris Cowell. Estupefatos com tamanha capacidade vocal, suas bocas balbuciam pequeninas bolhas de ar que estouram quando atingidas pelas notas celestiais e infernais de Je Suis Chris Tom e de Louis. Reverberando, tais notas flutuam pela devastada Jerusalém e singram mares e oceanos mundo afora. Seus efeitos são catastróficos. Metade das pessoas destras do mundo perde a vida instantaneamente, enquanto a outra metade descobre-se subitamente canhota. Ambas ficam queimadinhas. Este também é o destino de Randy Badejo, Paula Atum e Simon Truta Arco-Íris Cowell, servidos ao azeite e molho branco, com tomilho e rúcula. Vinho branco acompanha, cortesia de Je Suis Chris Tom. Ele pisca enigmaticamente.
Fatigados pela batalha que já dura dezenove pergaminhos, os filhos do Apocalipse reúnem forças para um golpe final, o solo fatality. Je Suis Chris Tom havia poupado um agudo estridente, aprendido com Tetê Espíndola; Louis tinha na manga um grave gutural, Derick Greene como coach. Ao tomarem o fôlego que decidirá esta batalha, ambos aspiram um terço dos rios e metade de Ryan Seacrest, que continua fazendo biquinho enigmaticamente. Rostos franzidos, miram um ao outro e vociferam seus solos ao mesmo tempo.
"Near, far, wherever you are..."
"Oh la la, ambos estão cantando My Heart Will Go On, da Celine Dion!!!!", grita Madeleine em desespero, momentos antes de ser escalpelada pela força sinistra daquelas notas. Mortos enterrados há muito se contorcem em coreografia ritmada, voltando à superfície. [NOTA PATROCINADA: Edição especial dos 25 anos de Thriller, em breve à venda no blog do site da revista do grupo de humor nonsense Errata]
A canção abala as fundações mesmas do quarto planeta do sistema solar, mas não só. Reagindo à horripilante cantoria, a lua treme e treme tanto, mas tanto, que isto é tremendo. E tremendo, livra-se de sua órbita com a agonia dos que têm ouvido absoluto, desabando na Terra ao som do eco dos seguintes versos, os últimos entoados por Je Suis Chris Tom e Louis antes de perecerem biblicamente, num empate técnico:
We'll stay forever this way /
You are safe in my heart /
And my heart will go on and on... on... on... on... on... on...
...on... on... on... on... CLICK... off.
- Desculpem, mas alguém tinha que dar fim nisso. - disse o único sobrevivente daquele terrível momento para humanidade. Era um técnico de som e saboreava um peixe queimadinho coberto por queijo, enquanto saía dos escombros do palco giratório do Jewish American Idol.
- E é queijo gruyère, veja só... - completou, antes de começar assobiar a melodia de “Hey Jude” e partir em direção ao horizonte pós-apocalíptico.
Sim, seu nome era Judas. Mas ainda assim lhes deseja uma feliz Páscoa enigmaticamente.
Marcadores: humor nonsense, peixes, religião, timemania
29 Comentários:
Este comentário foi removido pelo autor.
Por Doctor Taliesin, às 11:22 AM, março 23, 2008
Este comentário foi removido pelo autor.
Por Doctor Taliesin, às 11:23 AM, março 23, 2008
hihihi... tava esperando alguém comentar primeiro. mas ó... ri muito logo de cara com:
"levou uma inesperada mordida na bochecha. 'Oh la la', ele exclamou, oferecendo a outra face."
e desabei de uma vez com:
“This... is... American Idol” e faz biquinho enigmaticamente.
bem, não vou citar todos os trechos em que ri pq agora vou descer a rua de casa, ir até a boulangerie e comprar um pouco de queijo gruyère.
talvez eu compre um queijo mascarpone, combina melhor com chocolate... mas preciso de uma italianinha ou basilicata...
e aí doutores, comeram muito bacalhau?
ih, este comentário é quase um post.
Feliz Páscoa.
Por Sekka, às 12:17 PM, março 23, 2008
Je suis une Colombe de Pâques. Mon papa est Pablo Picasso et mon frère est le Lapin Blanc. La femme de mon frère est Poule des Oeufs de Chocolat.
Et ils vécurent tous heureux ensemble jusqu'à la fin.
Por Anônimo, às 3:19 PM, março 23, 2008
Vcs conseguiram dois patrocinadores para o blog. Percebi isso pelos dois posts seguidos de duas empresas concorrentes de pneus. As rede Zacharias e a D'Paschoal.
huahuahuahua
Vão nadar em dinheiro!
;¬P
Por Anônimo, às 3:40 PM, março 23, 2008
Ah, sou um devoto de Deus.
Do Deus BACO e de seus bacanais!
huahuahuahua
Por Anônimo, às 3:51 PM, março 23, 2008
Colega Taliesin, Leitor Idiota e Alemão planejam algo contra você, fiquei sabendo e aviso enigmaticamente.
Alice, sinto, mas porque é Páscoa não comentarei minhas recentes experiências sexuais.
Colombine, les paroles de "Pierrot e Colombine" pour Bernard Michel et musique de Henri Salvador:
Et depuis ce jour
Elle aime l'amour
Son petit Pierrot
Pécheur de lune dans l'eau
Au claire de la lune
Une lune de fromage suisse, bien sûr, pour le Pierrot Lunaire!
Chuck, quer ser o mascote da nossa empresa de pneus? Bacanal como festa de apresentação oficial? Leve a noiva! Swing lúdico!!!
Amplexos, erratonautas! E bom finalzinho de páscoa!
Por Dr. Banner, às 4:27 PM, março 23, 2008
Gruyère combina com Malbec, mas na falta deste, o Edam serve.
Não gosto de Páscoa, prefiro o Natal. Há uma piada de baixo calão aqui.
Now I'm gonna sit right down and write myself a letter.
Por Srta.T, às 12:23 AM, março 24, 2008
Srta.T, write me a letter! Letter M, from Malbec! I'm wearing a Gruyère suit and drinking a nice glass of Santa. (piscadela)
Ósculos!!!
Por Dr. Banner, às 1:59 AM, março 24, 2008
O biquinho de Je Suis Chris Tom com certeza foi sensacional, mas caro Dr.Banner, não comentar a suas recentes experiências sexuais pascoais conosco foi de muita maldade...Ora pintos!!!
*Me conta no ouvidinho*
Por Cláudia, às 11:34 AM, março 24, 2008
Ah, não, conta no microfone pro último da fila ouvir também.
Mas sem fazer biquinho, hein!
Por Maçã Mordida, às 12:57 PM, março 24, 2008
Cláudia e Maçã Mordida, biquinho eu só faço para a Sra.Banner. E para falar sobre a nossa rotina sexual, só convencendo-a com muito Malbec ou Edam. E gruyère derretido. Há uma piada de baixo calão aqui.
Amplexos!
Por Dr. Banner, às 1:22 PM, março 24, 2008
Este comentário foi removido pelo autor.
Por Doctor Taliesin, às 1:46 PM, março 24, 2008
Doutor Banner, duas coisas: antes eu gostaria de dizer que seu texto, como sempre, está do fim-do-mundo de bom. Largo aqui a tesoura só pra bater palmas e não cortar meus dedos. Depois eu gostaria de acrescentar que a piada de baixo calão pode estar oculta mas o Karas tá aqui bem visível e precisa ter uma conversa com vc e com a senhora Banner. E terceiro, boa sorte.
Doutor Tal, você esqueceu de coçar atrás da orelha! Eu não acho que vc perdeu a piada, foram eles que esconderam muito bem, mas fica tranqüilo que:
a) Há males que vem para o bem;
b) A corda sempre arrebenta do lado mais fraco;
c) Goiaba na beira de estrada, ou é verde ou esta bichada;
d) Filho de peixe, peixinho é;
e) Jacaré parado vira bolsa.
Hugs!
Por Anônimo, às 2:26 PM, março 24, 2008
*gulp*
Olha só, Edam substitui o Gruyère, não o Malbec. Aliás, poucas coisas substituem um bom Malbec argentino. Agora mesmo não consigo pensar em nenhuma.
Também gostaria de anunciar minha revolucionária descoberta para a cura da surdez. Meus métodos podem ser um tanto quanto antiquados, mas garanto total eficácia. Ou seus tímpanos de volta.
Por Srta.T, às 5:29 PM, março 24, 2008
Este comentário foi removido pelo autor.
Por Doctor Taliesin, às 6:39 PM, março 24, 2008
Corrigindo: "Gruyère combina com Malbec, mas na falta daquele, o Edam serve."
Pronto.
Por Srta.T, às 7:02 PM, março 24, 2008
Srta.T, e na falta do Edam, eu sirvo!!! Espera... Há uma piada de baixo calão aqui...
Ok, Gori, my fault... Mas o Karas anda lixando paredes ultimamente? Há uma piada de baixo calão ali.
Taliesin, este seu "Heim"... Preciso dizer?
Amplexos, moçada!
Por Dr. Banner, às 7:10 PM, março 24, 2008
Ora, ora, ora...
Dr. Banner, a minha pergunta foi puramente sobre gastronomia pascoalina.
Mas confesso que fiquei curiosa em ver seu biquinho... Depois vou mandar um e-mail pra Sra. Banner e pedir uma foto sua pra ela.
Por Sekka, às 7:17 PM, março 24, 2008
hahahahahahahahahahahahahahahahhaha eu ri tanto que babei o chocolate da páááááscoa.
Beijos, Adri
http://drikaninha.zip.net/
Por Anônimo, às 10:05 PM, março 24, 2008
Algo me diz que a Sra. Banner não é nada amigável...
Por Srta.T, às 10:15 PM, março 24, 2008
Hã? Sra. Banner?
Ué não foi por causa dela que o Banner ficou verde?
Ou por falta dela?
huahuahuahua
E alguém viu a minha noiva por aí?
Por Anônimo, às 10:24 PM, março 24, 2008
Mascote? meu cachê é alto.
E só vou junto da minha noiva.
Portanto, cachê duplo.
Por Anônimo, às 10:26 PM, março 24, 2008
Alice, fico nervoso quando tiro fotos, então nunca saio inteiro nelas. Além disso, a Sra.Banner não é nada amigável...
E Chuck, ela (a Sra.Banner) está muito perto de você, mas nada de colocá-la na sua lista de vítimas, pô! Celine Dion te perseguirá para o resto da sua (além-)vida se isso acontecer. Assim está escrito, pergaminho n°38. (sobe trilha do Akira)
Além de tudo, seremos sócios, mascote! Eu já te disse que sempre achei a sua noiva uma bonequinha?
Amplexos, erratonautas!
Por Dr. Banner, às 3:50 AM, março 25, 2008
Este comentário foi removido pelo autor.
Por Doctor Taliesin, às 5:24 AM, março 25, 2008
Sim, Dr. Taliesin, estava acordada mas diante da TV... Ri pra caramba com Os Três Patetas...
Por Sekka, às 8:01 AM, março 25, 2008
Dr.Taliesin
esse lance de cabeça de baixo e cabeça de CIMA, eu não entendi...(???), mas isso não vem ao caso.
O caso é, q as vezes de cabeça pra baixo, as vezes de cabeça pra cima e até mesmo de ponta cabeça!Ora pintos!!!
Por Cláudia, às 5:39 PM, março 25, 2008
Ø]}([ö]¡#n¡öøÔå]ö}]#ø96l#?å#Ô(ö(#l(ö(222
(17,3)
o/
Por Anônimo, às 8:19 PM, março 25, 2008
Sai pra beber na quinta depois do expediente, sexta sábado e domingo foi aquela farra. Só na segunda me falaram q era feriado porque JE SuiS tinha morrido. Não deu pra ir ao velório. Mas fiquei tranqüilo depois de saber e ele ressuscitou!!!
Por Anônimo, às 8:14 PM, março 27, 2008
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