Uma homenagem a Allan Kardec
- E estamos aqui com o Sr. Wanderley, que alega ter escapado da morte 2382 vezes apenas neste ano, o que dá uma média de 9 por dia! Sr. Wanderley, que marca, hein?
- É... é a vida, né?
- Mas como isso foi possível? Sua profissão é de risco?
- Eu vendo algodão-doce. Mas isso não tem nada a ver com escapar da morte.
- E como o senhor conseguiu se envolver em tantos acidentes fatais e escapar?
- Eu não me envolvi em nenhum acidente fatal. Se tivesse me envolvido, provavelmente estaria morto. Você quer um algodão-doce?
- Mas... Aqui diz que o senhor escapou da morte 2382 vezes neste ano.
- Provavelmente o número já é maior.
- Como assim?
- Estando aqui, já escapei da morte pelo menos duas ou três vezes. Tem certeza que não quer um algodão-doce?
- Senhor Wanderley... Então o senhor não escapou da morte 2382 vezes?
- Nas últimas duas horas, alguém certamente morreu. E não fui eu. Escapei da morte. Você é diabético? É por isso?
- Sr. Wanderley...
- Eu tenho do amarelo, do rosa, do azul, do branco e o especial, que é todo colorido. Vai?
Moral da história: Quando o senhor Wanderley do algodão-doce tocar a sua campainha, receba-o gentilmente e compre-lhe um algodão-doce. Compre o branco, é o que sai mais. Ele escapou da morte várias vezes, mas da vida... Desta, se os kardecistas estiverem certos, ninguém escapa. Nem o senhor Wanderley. Ou o Peter.
- É... é a vida, né?
- Mas como isso foi possível? Sua profissão é de risco?
- Eu vendo algodão-doce. Mas isso não tem nada a ver com escapar da morte.
- E como o senhor conseguiu se envolver em tantos acidentes fatais e escapar?
- Eu não me envolvi em nenhum acidente fatal. Se tivesse me envolvido, provavelmente estaria morto. Você quer um algodão-doce?
- Mas... Aqui diz que o senhor escapou da morte 2382 vezes neste ano.
- Provavelmente o número já é maior.
- Como assim?
- Estando aqui, já escapei da morte pelo menos duas ou três vezes. Tem certeza que não quer um algodão-doce?
- Senhor Wanderley... Então o senhor não escapou da morte 2382 vezes?
- Nas últimas duas horas, alguém certamente morreu. E não fui eu. Escapei da morte. Você é diabético? É por isso?
- Sr. Wanderley...
- Eu tenho do amarelo, do rosa, do azul, do branco e o especial, que é todo colorido. Vai?
Moral da história: Quando o senhor Wanderley do algodão-doce tocar a sua campainha, receba-o gentilmente e compre-lhe um algodão-doce. Compre o branco, é o que sai mais. Ele escapou da morte várias vezes, mas da vida... Desta, se os kardecistas estiverem certos, ninguém escapa. Nem o senhor Wanderley. Ou o Peter.
Marcadores: algodão-doce, humor nonsense, religião
11 Comentários:
Adoro algodão doce. Como para viver mais, que nem o Wanderley.
Por Anônimo, às 2:10 PM, setembro 25, 2007
Boa, Adri! Minha vez: "...o algodão-doce possui baixo valor calórico em razão de conter uma baixa quantidade de açúcar. Normalmente é composto por apenas uma colher-de-chá de açúcar."
Agora não te devemos mais nada, senhor Wanderley!!!
Por Dr. Banner, às 3:03 PM, setembro 25, 2007
A minha avó costumava dizer que o algodão-doce é um doce de pelúcia e que a chuva são lágrimas de São Pedro.
A minha avó não está mais aqui pra dizer isso. Ela não escapou.
Por Anônimo, às 3:49 PM, setembro 25, 2007
Assim são as avós: dizem coisas bonitas que vão te marcar pra toda vida e depois morrem. Acho que é um combinado da classe. E as mais magras devem planejar isso comendo algodão-doce, Outro. Creio nisso.
Achou que não ia dar, hein, senhor Wanderley...
Por Dr. Banner, às 4:20 PM, setembro 25, 2007
Não lembro de ter escapado da morte, mas lembro de ter escapado de comer algodão-doce...
Se bem que uma vez, quando criança, eu acho que comi a pelúcia e dormi com o algodão-doce. Eu confundia por causa das cores.
Por Marcelo Salomão, às 8:47 PM, setembro 25, 2007
Hm... esse moço do algodão doce tá me parecendo mais a dona muerte, que vai buscar os premiados.
meda, muita meda. nuncamaiscomogoldaodocenavida.
na boa, seu banner. só depois do que vc falou eu reparei no template e vi que eram cinco os doutores, fora o Jerkyl.
constrangido pq? é autêntico e me faz rir, é o suficiente! rs...
pode chibatear a incultá lá no meu cafofo, fique à vontade!
abs!
Por Anônimo, às 8:51 PM, setembro 25, 2007
Mano Rambone, o resto desta sua história deve ser imprópria para menores de 14 anos, principalmente tendo um final que parece ser meio meloso. Aguarde a versão Unrated do blog do site da revista do grupo de humor nonsense Errata para continuar a contá-la.
Mizlillian, coma o algodão-doce do senhor Wanderley! Está na Bíblia, pô! COMA!!! Visitarei, cheio de vírgulas. E travessões. E ainda bem que o trema ainda não caiu.
Amplexos a ambos!
Por Dr. Banner, às 1:22 AM, setembro 26, 2007
Tenho a impressão de que não deveria, mas esse post foi muito intelectual pra mim.
o/
Por Anônimo, às 1:12 PM, setembro 26, 2007
Kajiya, fique tranqüila: disso, a gente não passa. Amplexos!
Por Dr. Banner, às 1:36 PM, setembro 26, 2007
Como diria o Chavez: Este lugar está cheirando enxofre.
Quer dizer, isso foi outro Chavez que disse. O Chavez dizia: Eu prefiro morrer do que perder a vida.
Por Anônimo, às 1:26 PM, setembro 27, 2007
Também não! Esse era o Chapolim! Aliás... nada, acabei de mostrar que sou super fã do Bolaños. É por isso que eu digo pro Dr. Banner que eu não posso deixar comentários!
Por Anônimo, às 2:58 PM, setembro 27, 2007
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