Além da lenda... Uma história sem.
Numa época em que as pessoas falavam de forma rebuscada e articulada (aliás, elas adoravam os verbos "rebuscar" e "articular", em uma ordem sempre pré-definida), um grande terror estava prestes a aterrorizar de forma terrível e nada requintada a vida dos articulados moradores daquele vilarejo...
(...)
Não disse que estava prestes a aterrorizar? Tá esperando o quê? Humm... Agora? Pode?
Foi então que ele surgiu de um denso nevoeiro de tom avermelhado, formado por gelo seco com groselha, berrando de forma assustadora:
- Alôôôôôôôô... lôôô-lôô-lô... Testando, sommmm... sommm-somm-som...
Sim! Não esperem muita coisa: ele era o Cavaleiro Sem-pé-nem-cabeça.
Segundo diz a lenda, montado em seu alasão negro feito de madeira nobre, com um imenso chapéu que lembrava uma panela de aço reluzente e calçando sandálias anatômicas da marca "Ipanema"... Pera aí, me perdi... Posso começar de novo?
Era uma vez três porquinhos... NÃO! Dois cachorros, um chamado "Rex" e o outro "Repete". O Rex morreu, qual que ficou? Hum?
Era uma vez três mosqueteiros... NÃO! Dois cachorros, um chamado "Rex" e o outro "Repete". O Rex morreu, qual que ficou?
Hahahahahahahaha... Ainda tenho direito a escrever 15.000 caracteres. Sobre o que vocês gostariam de falar? Vocês viram aquela bagunça no Senado? A Mônica Lewinsky posou nua, né? Que coisa maluca...
Temendo encontrar o cavaleiro e aquele cheiro insuportavelmente adocicado de groselha, os camponeses daquele vilarejo citado ali em cima evitavam sair de suas moradias em noites de lua nova. Quem estiver esperando resultados e desfechos de processos legais, como sentenças judiciais, também deve se preocupar durante a lua nova porque Mercúrio entrará em retrogradação, como diriam os moradores daquele lugar.
Rex, nome verdadeiro do Cavaleiro, tinha fome de vingança, mas não dispensava um cachorro-quente (Um não, váááários! Ele sempre repetia).
Aquele povo que falava bonito e vivia de maneira regrada, via-se impotente diante daquele massacre descabe... descabido e, com razão, tinha total pavor do desconhecido, pois eu nunca mencionei sequer o motivo pelo qual Rex teria morrido e, conseqüentemente, o motivo de sua vingança.
Atarantada por perceber que seria a próxima vítima do aleijado carniceiro espectral, Madeleine fazia suas últimas preces, mas o inesperado aconteceu.
Num ato de incrível compaixão, o Cavaleiro inclinou-se em direção à linda e meiga dama de cabelos loiros e disse:
- Alôôôôôôôô... Isso aqui tá ligado?!
(...)
Não disse que estava prestes a aterrorizar? Tá esperando o quê? Humm... Agora? Pode?
Foi então que ele surgiu de um denso nevoeiro de tom avermelhado, formado por gelo seco com groselha, berrando de forma assustadora:
- Alôôôôôôôô... lôôô-lôô-lô... Testando, sommmm... sommm-somm-som...
Sim! Não esperem muita coisa: ele era o Cavaleiro Sem-pé-nem-cabeça.
Segundo diz a lenda, montado em seu alasão negro feito de madeira nobre, com um imenso chapéu que lembrava uma panela de aço reluzente e calçando sandálias anatômicas da marca "Ipanema"... Pera aí, me perdi... Posso começar de novo?
Era uma vez três porquinhos... NÃO! Dois cachorros, um chamado "Rex" e o outro "Repete". O Rex morreu, qual que ficou? Hum?
Era uma vez três mosqueteiros... NÃO! Dois cachorros, um chamado "Rex" e o outro "Repete". O Rex morreu, qual que ficou?
Hahahahahahahaha... Ainda tenho direito a escrever 15.000 caracteres. Sobre o que vocês gostariam de falar? Vocês viram aquela bagunça no Senado? A Mônica Lewinsky posou nua, né? Que coisa maluca...
Temendo encontrar o cavaleiro e aquele cheiro insuportavelmente adocicado de groselha, os camponeses daquele vilarejo citado ali em cima evitavam sair de suas moradias em noites de lua nova. Quem estiver esperando resultados e desfechos de processos legais, como sentenças judiciais, também deve se preocupar durante a lua nova porque Mercúrio entrará em retrogradação, como diriam os moradores daquele lugar.
Rex, nome verdadeiro do Cavaleiro, tinha fome de vingança, mas não dispensava um cachorro-quente (Um não, váááários! Ele sempre repetia).
Aquele povo que falava bonito e vivia de maneira regrada, via-se impotente diante daquele massacre descabe... descabido e, com razão, tinha total pavor do desconhecido, pois eu nunca mencionei sequer o motivo pelo qual Rex teria morrido e, conseqüentemente, o motivo de sua vingança.
Atarantada por perceber que seria a próxima vítima do aleijado carniceiro espectral, Madeleine fazia suas últimas preces, mas o inesperado aconteceu.
Num ato de incrível compaixão, o Cavaleiro inclinou-se em direção à linda e meiga dama de cabelos loiros e disse:
- Alôôôôôôôô... Isso aqui tá ligado?!
Marcadores: história da estória, humor nonsense, pogoball
14 Comentários:
E eu que achava que escrevia algumas coisas psicodélicas de vez em quando... Esse texto me deixou no chinelo...
o/
Por Anônimo, às 1:31 PM, outubro 16, 2007
Pô Mário, "coisas psicodélicas" não, cara... Somos todos evangélicos por aqui, inclusive o Dr. Gori...
Amplexos!!
Por Dr. Banner, às 2:13 PM, outubro 16, 2007
Hoje é meu aniversário e da Santa Edwiges... A santa dos pobres e endividados... Alguém pode cantar "Parabéns" pra mim, hein, hein, hein????
=D
P.S.: se alguém cantar, digo quem sou... hehehe
Por Anônimo, às 11:18 PM, outubro 16, 2007
Se você saldar as minhas dívidas, eu canto e até danço na boquinha da garrafa.
Por Dr. Jekyll, às 11:27 PM, outubro 16, 2007
Opa, nunca subestime a sorte que está "porvir"... hehehe
Se vcs cinco fizerem um coro e cantarem pra mim, prometo que a Santa Edwiges saldará todas as dívidas de vcs!!!
=P
Por Anônimo, às 11:34 PM, outubro 16, 2007
Ah, esqueci de dizer o mais importante...
Repasse isso para quatro amigos para que a sua dívida seja quitada.
Se vc quebrar esta corrente e não repassar as quatro cópias...
Sei lá o q vai acontecer, oras!
=P
Por Anônimo, às 11:41 PM, outubro 16, 2007
Que santo, que nada, nós somos evangélicos, pô! Peraí... Só eu sou? Mas...
Anônimo, minha mãe sempre disse: nunca fale com estranhos. Eu acabo de quebrar a confiança de mamãe e, pra que isso não se repita, eu digo, com o biquinho da Norma Jean: "Parabéééns, pra vocêêê / Nesta ceeeeia diviiina / Vamos uniiiir as cidaaaaades / Deus vai sorrir, lá de ciiiima...
E vai chover traíras, nós avisamos!
Parabéns, criatura! Nosso aniversário também tá chegando. Traga uma caixa de cerveja e 500g de jujubas!
Amplexos!!!
Por Dr. Banner, às 12:55 AM, outubro 17, 2007
Puxa vida... essa sua atitude, dr. banner, me comoveu demais ontem à noite que dormi feito um anjinho de tamanha felicidade...
E, veja só, adorei ser chamado assim: Anônimo.
Volto no mês que vem com duas caixas de cervejas e 1 quilo de jujugas.
Plexos e mais plexos!
=)
Por Anônimo, às 8:01 AM, outubro 17, 2007
Opa, mas aí é muita sacanagem!
Todos aqui de backing vocal do Dr. Banner, sendo obrigados a decorar essa letrinha ridícula de "Parabéns pra você", minha conta tá no vermelho (Trip. Hex: #ff0000), Mercúrio entrou em retrogradação, o cidadão não revela a identidade e ainda me vem com promessas pífias (?!)!
E agora essa chuva.
Por Dr. Jekyll, às 11:34 AM, outubro 17, 2007
Putz... Deixa eu voltar pra casa e reclamar da vida que eu ganho mais...
o/
Por Anônimo, às 2:03 PM, outubro 17, 2007
Anônimo... podia ser Anônima, afinal o Kajiya já nos deixou na mão com esse negócio de ser macho. E, Dr. Banner, apesar de oriental, o meu negócio é seguir os preceitos do judaísmo.
Então, apesar de não acreditar em santos, vou cantar também. Vamo lá! Parabéns pra você, Krimpchak ou Zapharnita, muitas felicidades, muitos Bar Mitzváh ebionita!!
Mazan-tov!!!
Por Anônimo, às 3:43 PM, outubro 17, 2007
Bem, o texto é doido por inteiro. No final da leitura, sentei no último banco do Templo para curtir bem de longe o coro cantar ou comer, fica a critério de vocês... hihihi
Por Anônimo, às 9:37 PM, outubro 17, 2007
esse filme era dirigido pelo Ed Wood ou pelo Tim Burton? rss
Por Menina Enciclopédia, às 10:03 PM, outubro 17, 2007
O coro pegou e o bicho comeu.
Não sei se foi o Ed ou o Tim.
Só sei que não... fui... eu,
Não foi você quem escolheu
Viver neste mundo
Tão frio, tão frio.
Ok, próximo post.
Por Dr. Jekyll, às 12:59 PM, outubro 18, 2007
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