A VIDA APÓS A MORTE
Não esperem uma materiazinha bonitinha não. Meu pai morreu, minha mãe morreu, minha esposa morreu e meu cachorro morreu, todos na semana passada. Bom, meu pai não morreu, mas está nas últimas; se não estiver eu dou um jeito!
É sempre intrigante falar sobre a morte, principalmente sobre o que vem depois dela. Religiões à parte, o que realmente sobra da gente? Qual é a origem da frase: “O que há depois da morte?” Tudo bem, essa foi uma frase que eu acabei de inventar.
Well (adoro palavras em inglês), é aí que o assunto começa a ficar interessante. O que será de nós após o último suspiro, ou melhor... Bem, falando em suspiro, vamos falar um pouco sobre respiração. As descobertas sobre a respiração são um exemplo típico de como o conhecimento científico evolui. É a Natureza desafiando a inteligência humana.
Vejamos um caso em que a Natureza desafia a inteligência humana:
Natureza – Aê véio, cê tá se metendo em quebrada qui cê num conhece! Tá a fim de levá uma?
Ser humano – Levar uma? Como assim, eu só tô de passagem, tô indo pra casa.
Natureza – Cê num vai passá aqui de graça, Joe. Vai tê qui levá uma comigo.
Ser humano – Por favor, deixa eu passar, eu moro logo ali, não zoa, não!
Natureza – Belê Joe, só dexo cê passá com uma condição.
Ser humano – Condição? Que condição?
Natureza – Cê vai tê qui morrê!
Ser humano – Como assim morrer? Se eu morrer, aí que eu não vou passar mesmo!
Natureza – Hmmm, é memo. Pô, num tô conseguindo. Já sei! Amarelinha!
Ser humano – Amarelinha?
A medicina indiana já alertava à necessidade de respirarmos para preservar a vida e admitia a existência de alguma coisa no ar que vivificava e animava todas as partes do corpo. Eis que um indiano, ao tentar descobrir, respirou uma mosca.
Não era a mosca.
Rodrigo Santoro
É sempre intrigante falar sobre a morte, principalmente sobre o que vem depois dela. Religiões à parte, o que realmente sobra da gente? Qual é a origem da frase: “O que há depois da morte?” Tudo bem, essa foi uma frase que eu acabei de inventar.
Well (adoro palavras em inglês), é aí que o assunto começa a ficar interessante. O que será de nós após o último suspiro, ou melhor... Bem, falando em suspiro, vamos falar um pouco sobre respiração. As descobertas sobre a respiração são um exemplo típico de como o conhecimento científico evolui. É a Natureza desafiando a inteligência humana.
Vejamos um caso em que a Natureza desafia a inteligência humana:
Natureza – Aê véio, cê tá se metendo em quebrada qui cê num conhece! Tá a fim de levá uma?
Ser humano – Levar uma? Como assim, eu só tô de passagem, tô indo pra casa.
Natureza – Cê num vai passá aqui de graça, Joe. Vai tê qui levá uma comigo.
Ser humano – Por favor, deixa eu passar, eu moro logo ali, não zoa, não!
Natureza – Belê Joe, só dexo cê passá com uma condição.
Ser humano – Condição? Que condição?
Natureza – Cê vai tê qui morrê!
Ser humano – Como assim morrer? Se eu morrer, aí que eu não vou passar mesmo!
Natureza – Hmmm, é memo. Pô, num tô conseguindo. Já sei! Amarelinha!
Ser humano – Amarelinha?
A medicina indiana já alertava à necessidade de respirarmos para preservar a vida e admitia a existência de alguma coisa no ar que vivificava e animava todas as partes do corpo. Eis que um indiano, ao tentar descobrir, respirou uma mosca.
Não era a mosca.
Rodrigo Santoro
Marcadores: humor nonsense, medicina, religião, Rodrigo Santoro
1 Comentários:
Rodrigo, nossa... V-vo-c-cê t-tem MSN?
Por Anônimo, às 1:47 PM, novembro 12, 2006
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